Reportajes Viajes y aventuras en la nieve de nuestros visitantes
Última actualización: 29/04/2024 a las 11:23:10 (CET)

Solden, diciembre 2009

Solden, diciembre 2009
Hemos hecho este viaje de entre 12 y 19 de diciembre - con una breve estancia de dos días en Munich entre el 10 y 12.

INTRODUÇÃO E ORÇAMENTO

Fizemos esta viagem entre os dias 12 e 19 de Dezembro – com uma pequena estadia de dois dias em Munique entre 10 e 12.

O voo para Munique foi adquirido com grandeeee antecedência mas a escolha da estação foi feita à última hora por causa das incertezas quanto à neve.

Voámos para Munique com Ibéria via Madrid por 204€ / pessoa + seguro 42€.
Há que ter em conta que Lisboa é uma origem mais periférica que as grandes cidades de Espanha pelo que é sempre mais caro voar a partir de Lisboa.

Em Munique alugámos carro com Sixt - Hollyday Cars, 7 dias, 260 € + 114€ de rodas de inverno.

O alojamento foi feito através da Oficina de Turismo de Ötztal – Sölden, muito prestaveis e eficientes. Eles recebem os nossos pedidos ao preencher-se o formulário de pesquisa de alojamento na página web de Sölden, transmitem o pedido a diversas pensões ou hotéis e depois enviam-nos essas propostas em formato pdf. Quando fazemos a nossa escolha é ainda ao Turismo que respondemos e são eles que confirmam a reserva. Sem pagamentos adiantados :-).

No nosso caso não foi fácil porque procurámos alojamento muito perto da data prevista e, segundo o Turismo, a oferta de meia pensão (que pretendíamos) não é tão vasta em Sölden como a de simples Bed and Breakfast. Resultou que fomos parar a uma pensão bastante simpática, perto das cabines, a Pension Carínthia, mas que só tinha disponíveis os quartos do piso térreo de qualidade inferior. Foi por isso bastante barato 400 € /pessoa em meia pensão.

O forfait foi adquirido nas caixas no primeiro dia, 6 dias 196,50€ + 10€ para uma extensão de um dia em Hochgurgl – Obergurgl.

INTRODUCCIÓN Y PRESUPUESTO

Hemos hecho este viaje de entre 12 y 19 de diciembre - con una breve estancia de dos días en Munich entre el 10 y 12.

El vuelo a Munich fue adquirido con grandeeee antelación pero la elección de la estación se hizo en el último minuto debido a las incertidumbres en la nieve.

Volamos a Munich via Madrid con Iberia por 204 € / persona + € 42 de seguros.
Hay que tener en cuenta que Lisboa es un origen más periférico que las grandes ciudades en España, así que siempre es más caro volar desde Lisboa.

En Munich, alquilamos coche con Sixt – Hollyday Cars, 7 días, 260 € + 114 € para las ruedas de invierno.

El alojamiento se hizo a través de la Oficina de Turismo de Ötztal - Sölden, muy útil y eficaz. Ellos reciben nuestras peticiones cuando llenamos el formulario de búsqueda de alojamiento en la página web de Sölden, envían la solicitud a varios hoteles y pensiones y después envían-nos las propuestas en formato pdf. Cuando hagamos nuestra elección es todavía para responder al Turismo e son ellos que confirman la reserva. No hay pagos por adelantado :-).

En nuestro caso no fue fácil porque hemos buscado alojamiento muy cerca de la fecha y, de acuerdo con el turismo, la oferta de media pensión (que queríamos) no es tan amplia en Sölden como la de Bed and Breakfast. Resultó que terminó en una muy buena pensión, cerca de los remontes, Pensión Carinthia, pero que ja solo tenia habitaciones disponibles en el piso de abajo, de una calidad inferior. Por lo tanto, se quedó muy barato 400€ por persona media pensión.

El forfait fue adquirido en cajas en lo primero día, 6 días € 196,50 + € 10 por una extensión de un día en Hochgurgl - Obergurgl.


Os reporters, (eu o texto e Teresa as fotos) no glaciar


A pensão, claro

(pt) CHEGAR

Optámos por aluguer de carro. Pode chegar-se a Sölden por transporte público, comboio até Innsbruck e depois transfer por autocarro, mas parece demasiado complicado. Por outro lado Sölden não é uma grande estação, 147 km, e o carro permite diversificar a semana por outros locais.

O percurso de Munique lá é curto 249 km dos quais 204 em autoestrada (não esquecer a vinheta para circular nas autoestradas da Áustria, cerca de 9 € para 10 dias).

Passa-se obrigatoriamente por Innsbruck, a capital do Tirol, uma paragem absolutamente recomendável. Nós parámos lá algumas horas na volta e realmente a cidade vale todo o tempo de que se disponha: Tem um pequeno centro histórico do Seculo XVI, mas mesmo fora deste centro a cidade é interessante, nomeadamente por ser quase toda com uma paleta de cor muito cuidada em tons pastel. E tem a curiosidade de ter o espírito de metrópole com vida económica própria e ao mesmo tempo, a alguns metros do centro, poder encontrar-se cabinas de acesso à estação de ski.

(es) LLEGAR

Hemos decidido alquilar un coche. Puede llegarse a Sölden en transporte público - tren a Innsbruck y, a continuación traslado en bus - pero parece demasiado complicado. Por otra parte Sölden no es una gran estación, 147 km, y el coche permite la diversificación de la semana para otros lugares.

El recorrido a partir de Munich es corto, 249 km de los cuales 204 de autopista, (no olvidarse de la etiqueta para operar las autopistas de Austria, a unos 9 € por 10 días).

Pasar a Innsbruck, la capital del Tirol, es obligatorio e una parada es absolutamente recomendable. En la vuelta a Munich nos hemos detenido allí un par de horas e realmente la ciudad vale todo el tiempo que tengáis disponible: Tiene un centro histórico del siglo XVI, pero incluso fuera del centro la ciudad es interesante, sobre todo porque casi toda ella tiene una paleta de colores muy cuidada en colores pastel. Y tiene la curiosidad de tener el espíritu de una metrópoli con su vida económica propia y, al mismo tiempo, a pocos metros del centro, tener las cabinas de acceso a la estación de esquí.




O centro histórico de Innsbruck com as vendas de Natal


Centro histórico de Innsbruck

(pt) A VILA DE Sölden

Sölden a cerca de 1400 m de altitude desenvolve-se ao longo de um vale verdadeiramente entalado entre duas montanhas altíssimas e que é atravessado pelo rio Öztaler. Na realidade trata-se de pouco mais do que uma longa rua – que é na verdade a estrada – na margem esquerda do rio, a estreiteza do vale não permitindo maior expansão. Na outra margem do rio só parece haver alguma animação comercial junto às pontes. Nos espaços entre a chegada das pontes podem-se encontrar algumas das casas de habitação dos locais.

Sölden como vila tornou-se em algo bastante incaracterístico. Ao contrário de, por exemplo Zermatt, não preservou quase nada do seu espírito passado. Em vão se procurará um centro que denote vida autónoma para além da de um “resort” de férias. A rua / estrada principal é uma sucessão de lojas e hotéis já razoavelmente incaracterístico e alguns bares (um ou outro com vidros fumados e anúncios a senhoras escassamente vestidas :-) ).

Espantou-nos a escassez de restaurantes. Uma vez que a funcionária do Turismo nos falou ser mais comum a oferta de Bed and Breakfast do que a de meia pensão, ainda hoje nos perguntamos onde jantarão todas essas pessoas :-)

A esmagadora maioria dos chalés de 3 ou quatro pisos característicos da Áustria está transformada em pensões. A avaliar pela nossa os proprietários reservam para si próprios uma pequena parte do edifício e aí vivem como hóspedes de si próprios. Não é fácil encontrar um prédio que pareça de habitação exclusivamente.

A subida para a estação faz-se por duas cabinas distantes cerca de 1,5km, uma no inicio da vila a norte GIGGIJOCH – que dá acesso à parte mais “familiar” da estação - e outra mais a sul GAISLACHCOGL – de acesso à zona mais desportiva. O percurso entre as duas cabines percorre-se sempre pela mesma e única rua / estrada. Há um serviço de ski buses gratuito que prolonga as ligações na vila até outras estações como Vent. Infelizmente não tem a frequência de um serviço como o de Zermatt. É bom ter em atenção os horários senão pode ficar-se longos minutos à espera.

A oferta de alojamento em Sölden é avassaladora, no folheto do Turismo encontramos cerca de 260 hotéis ou pensões e perto do mesmo número em apartamentos!!!!!!.

Curiosamente Sölden parece resistir muito bem a estes números. Embora tenhamos ido em Dezembro que não é época alta, nunca fomos confrontados com aglomerações ou bichas.

Em Sölden não se encontram, pelo menos nesta época, visitantes de língua inglesa, o único inglês que ouvimos era o que nós falávamos e o que nos respondiam, por vezes com alguma dificuldade mas muita simpatia. Um restaurante a que fomos nem tinha todo o menu em inglês. Pelo contrário a presença de línguas dos países do leste europeu é permanente. Muitos polacos, russos ou ucranianos.

(es) EL PUEBLO DE Sölden

Sölden, cerca de 1400 m sobre el nivel del mar se desarrolla a lo largo de un valle verdaderamente atrapado entre dos altísimas montañas y atravesado por el río Öztaler. En realidad es poco más que una larga calle - que en realidad es la carretera - en la orilla izquierda del río, la estrechez del valle, no permitiendo mayor expansión. En la otra margen del río sólo parece haber una cierta animación comercial, cerca de los puentes. En los espacios entre la llegada de los puentes se pueden encontrar algunos sitios de vivienda de los locales.

Sölden como pueblo se convirtió en algo muy poco característico. A diferencia de, por ejemplo Zermatt, no a conservado casi nada de su espíritu pasado. En vano vas a buscar un centro que denote una vida independiente más allá de un complejo turístico de "vacaciones. La calle / carretera principal es una sucesión de tiendas y hoteles bastante incaracterísticos y algunos bares (uno que otro con vidrios polarizados y anuncios de damas con poca ropa :-)).

Nos sorprendió la falta de restaurantes. Desde que la chica del Turismo nos dijo ser más común la oferta de Bed and Breakfast de que la de media pensión, todavía nos preguntamos donde cenaran todas esas personas :-)

La inmensa mayoría de los chalets de 3 o cuatro niveles característicos de Austria se transformó en pensiónes. A juzgar por la nuestra, los propietarios se reservan para sí mismos una pequeña parte del edificio e ahí viven como huéspedes de si mismos. No es fácil encontrar un edificio que parezca una vivienda exclusivamente.

La subida a la estación se hace por dos cabinas que distancian alrededor de 1,5km, una, GIGGIJOCH, al comienzo del pueblo al norte - que da acceso a la zona mas “familiar"de la estación - y otra más al sur GAISLACHCOGL, de acceso a la zona más “deportiva”. El recorrido entre las dos cabinas se hace siempre por la una y misma calle / carretera. Hay un servicio de ski buses gratuito que se extiende asta otras estaciones como Vent. Lamentablemente, no tiene la frecuencia de un servicio como el de Zermatt. Es bueno tener en cuenta los horarios sino te puedes quedar largos minutos esperando.

La oferta de alojamiento en Sölden es abrumadora, en el folleto del Turismo encontramos cerca de 260 hoteles o pensiones y el mismo número de apartamentos !!!!!!.

Es interesante, Sölden parece resistir muy bien a estos números. A pesar de que hemos pasado en diciembre que no es temporada alta, nunca nos enfrentámos a aglomeraciones o colas.

En Sölden no se encontran, por lo menos esta época, visitantes de habla inglesa, el único Inglés que oímos fue lo que nosotros hablábamos y lo que nos contestaban, a veces con cierta dificultad, pero con mucha simpatía. Un restaurante donde fuimos no tenía todo el menú en Inglés. En contraste, la presencia de las lenguas de Europa del Este es permanente. Muchos polacos, rusos y ucranianos.


Sölden visto a partir das cabinas (fotografia baça por causa do plástico das janelas :-(


Pistas de descida para a povoação com Sölden ao fundo


O Otzaller


Parque automóvel à entrada das cabines Giggijoch

(pt) A NEVE

As opiniões aqui expressas devem ser entendidas em função do meu nível de esqui que não é muito alto e das condições atmosféricas que vivi: No mês de Dezembro em que há um mais curto período de dia, o sol está baixo, longos percursos com sombra permanente, com frio intenso de -20º pistas geladas e sem nevadas (a neve que se encontrava nas pistas era a dos canhões).

A estação de ski de Sölden, na minha opinião, não é a ideal para principiantes: É uma estação virada para o esquiador médio / alto e para o esquiador avançado vocacionado para a velocidade.

As pistas são no geral muitoooooo largas, com pendentes muito fortes. Mesmo em pistas azuis se podem encontrar troços pequenos com pendentes bem significativas. Cremos que os austríacos com o bom nível de ski que os caracteriza partem do principio de que se for suficientemente larga, “no pasa nada”. Sinalizam as vermelhas não tanto pela inclinação mas pela dificuldade dos troços que podem ser estreitos junto a precipícios.

A estação para os principiantes põe ainda algumas dificuldades acrescidas que são a imprevisibilidade dos percursos que é bom estudar. Por exemplo, encontram-se situações em que para se aceder a uma zona de azuis é necessário fazer um pequeno troço de uma negra, um troço fácil mas com o efeito psicológico de ser negra. Ou situações em que chegas à zona de azuis mas para de lá saires tens que o fazer por uma vermelha :-)

Dito isto, é a estação ideal para quem queira estender a sua técnica ou por-se um pouco à prova: As pendentes são fortes mas as pistas tem um tratamento ABSOLUTAMENTE de luxo. São perfeitamente pisadas de noite e por vezes retocadas à tarde, e há sempre inúmeros canhões a produzir neve nos locais em que é necessário. Podem percorrer-se quilómetros e quilómetros a alta velocidade que não se encontrará um monte de neve imprevisto ou uma pedra de gelo, pode-se estar em segurança total. Daí que se vejam tantos esquiadores a velocidades alucinantes :-) Daí que este vosso servidor tenha partido uma costela :-)

A estação é constituída por três núcleos todos facilmente comunicáveis: Mais a norte, à entrada da vila, com acesso pelas cabines de GIGGIJOCH, a zona mais familiar, com mais azuis e algumas vermelhas estimulantes. A sul, com entrada pelas cabines GAISLACHCOGL a zona mais desportiva com mais negras e vermelhas “escuras”. De ambos os sectores se acede à zona do Glaciar entre os 2800m e os 3300m. Esta zona é acessível mesmo aos skiadores principiantes através de pistas azuis. A zona do glaciar é de uma beleza avassaladora e deve a todo o custo ser visitada por todos. Mas não representará qualquer desafio para o esquiador avançado, as pendentes mesmo nas vermelhas são tranquilas.

A estação tem 3 picos com alturas superiores aos 3000m com vistas deslumbrantes, num deles há mesmo uma cafetaria envidraçada.

Os meios mecânicos, com pouquíssimas excepções são modernos e de muita qualidade, quase todas as cadeira tem campânula de protecção transparente.

Os apoios nas pistas são também de muito boa qualidade. Existem alguns pequenos restaurantes em madeira como habitual na Áustria mas a esmagadora maioria da alimentação faz-se em grandes complexos. Ao contrário dos que conheço nas grandes estações espanholas, estes locais tem uma arquitectura muito cuidada de modo a eliminar os efeitos negativos dos grandes espaços: Estão cheios de madeiras, alcatifas, sofás e materiais insonoros e o espaço está dividido de forma a preservar alguma intimidade.

Notei ainda alguns factos interessantes:
- Não vimos uma única pessoa, “tablero ou paliteiro” a fazer fora de pista. Tal pode dever-se tanto às condições de neve como aos avisos que se podiam encontrar e que eram muito claros: “Está em zona de alta montanha, toda a actividade fora das zonas marcadas será feita por sua conta e risco”
- As pistas não são balizadas, são sinalizadas apenas, por vezes na sua zona central, pelos tradicionais postes com o círculo correspondente à cor
- Por último, mas não menos interessante, os snowboarders não usam as calças a cair :-), talvez por causa do frio :-)

(es) LA NIEVE

Las opiniones aquí expresadas se deben interpretar en función de mi nivel de esquí que no es muy alto y del tiempo que he experimentado: En el mes de diciembre, cuando hay un período más corto de día, el sol es bajo, largas distancias con sombra permanente, con el intenso frío de -20 º, las pistas heladas y sin nevadas (la nieve que había en la pista era de cañones).

La estación de esquí de Sölden, en mi opinión, no es ideal para principiantes: Es una estación para al esquiador medio / alto y para los esquiadores avanzados orientados a la velocidad.

Las pistas son en general muuuuuuuy anchas, con pendientes muy fuertes. Incluso en pistas azules se pueden encontrar pequeñas secciones con pendientes muy significativos. Creemos que los austríacos con el buen nivel de esquí que los caracteriza suponen que se es lo suficientemente ancha, "no pasa nada". La clasificación roja, no es tanto por la pendiente, sino por la dificultad de algunas secciones que pueden ser estrechas a lo largo de acantilados.

La estación plantea algunos problemas adicionales para los principiantes, que son la imprevisibilidad de los recorridos que es bueno estudiar. Por ejemplo, encontramos situaciones en las que para entrar en una zona azul es necesario hacer una pequeña sección de un tramo negro, fácil pero con el efecto psicológico de ser negro. O situaciones en las que llegas a la zona de azules pero para salir tienes que hacerlo por una roja :-)

Esto dicho, la estación es ideal para aquellos que deseen ampliar su técnica o ponerse un poco a prueba: Las pendientes son fuertes, pero las pistas tienen un tratamiento ABSOLUTAMENTE de lujo. Son perfectamente pisadas por la noche y a veces retocadas por la tarde, y siempre hay muchos cañones para producir nieve en los lugares donde se necesita. Se pueden recorrer kilómetros e kilómetros en alta velocidad que no encontrarás bañeras inesperadas o cubos de hielo, se puede estar en total seguridad. Por eso, puedes, ver tantos esquiadores en vertiginosa velocidad :-) Por eso este servidor se rompió una costilla :-)

La estación se compone de tres núcleos, todos fácilmente conectados: Más al norte, a la entrada del pueblo, con acceso desde las cabinas Giggijoch, la zona más familiar, con más azules algunas rojas estimulantes e una que otra negra. Al sur, la entrada por las cabinas GAISLACHCOGL, el área más deportiva con más negras e rojas “oscuras”. De ambos sectores se tiene acceso a la zona del glaciar entre 2800m y 3300m. Esta zona es accesible incluso a los principiantes a través de pistas azules. La área del glaciar es de una belleza abrumadora y debe absolutamente ser visitada por todos. Pero no ofrecerá ningún reto para el esquiador avanzado, las pendientes, incluso en las rojas son muy tranquilas.

La estación dispone de 3 picos con alturas superiores a 3000m con unas vistas impresionantes, en uno de ellos hay mismo una cafetería casi toda en vidrio

Las sillas, con pocas excepciones son modernas y de alta calidad, casi todas tienen una cubierta protectora transparente.
Los apoyos en pista son también de muy alta calidad. Hay algunos pequeños restaurantes en madera, como de costumbre en Austria, pero la inmensa mayoría de la comida se hace, en grandes complejos. Contrariamente a los que conozco en las grandes estaciones españolas, estos sitios tienen una arquitectura muy cuidada a fin de eliminar los efectos negativos de las grandes áreas: están llenos de madera, alfombras, sofás y materiales de aislamiento acústico y el espacio está dividido para conservar algo de privacidad.

Hubo también algunos datos interesantes:
- No hemos visto una sola persona, "tablero o palitero" haciendo fuera de pista. Esto puede ser debido tanto a las condiciones de la nieve como a las advertencias que se podían encontrar eran muy claras: "Está en zona de alta montaña, todas las actividades fuera de las zonas marcadas se harán a su propio riesgo"
- Las pistas no son balizadas, sólo están señalizadas, a veces en la zona central, por los tradicionales polos con el círculo correspondiente al color
- Por último, pero no menos interesante, los snowboarders no usan pantalones a caer :-), tal vez por el frío :-)


Chegada das cadeiras de Giggijoch, zona para principiantes.


Restaurante de Giggijoch


Pistas do Glaciar


Não, não são nuvens, é mesmo a neve no glaciar :-)


A 3000m.


A 3300m.


Descendo do glaciar

(pt) APRÉS SKI

Os que gostam de aprés ski alegre e agitado não terão qualquer desilusão: Á saída das cadeiras encontrarão muitos bares abertos e animados com a alegre e de pouca qualidade musica pop austríaca :-) Ao fim do dia estão cheios de esquiadores excitados e de faces rosadas a gritar para se fazer ouvir sobre o som altíssimo. Bom para repor energias!!!

Curiosamente este aprés ski parece ser mesmo só depois do ski. Percorremos diariamente a vila, depois do anoitecer à hora do jantar ou depois dela sem encontramos ninguém nas ruas. Outro mistério que teremos que esclarecer em próximas idas. :-)


(es) APRÈS SKI

Aquellos a quien les guste un apres ski alegre y bullicioso no tendrán desilusiones: Justo en las afueras de las sillas se encuentran muchos bares abiertos y con mucha marcha, con la feliz e de mala calidad música pop austríaca :-) Al final del día están llenas de esquiadores excitados de mejillas rosadas a gritar para ser escuchados sobre el sonido muy alto. Bueno para ganar energías!

Interesante este aprés ski parece ser mismo solo poco después del ski. Hemos recorrido a diario el pueblo, después de la oscuridad, a la hora de comer o después de la comida e no encontramos a nadie en las calles. Otro misterio que se aclarará en los próximos idos. :-)


A estrada de regresso

(pt) POR FIM...

A estação de Sölden é assim um lugar a não perder e que se pode conhecer por um preço razoável.

Com vistas maravilhosas da alta montanha, só a desfrutará plenamente o esquiador já iniciado e/ou disposto a enfrentar pequenos – ou grandes – desafios.

No entanto para os muitos foreiros que não gostam de repetir pistas (como los de “A Saco Team”, hehe) tornar-se-há pequena para uma semana.

Infelizmente não há um forfait “regional” apenas uma extensão de um dia para a estação de Obergurgl-Hochgurgl, 110 km, esta última podendo justificar plenamente dois dias. A solução para estes será sempre de recorrer a outras estações daquela zona do Tirol

(es) AL FINAL...

La estación de Sölden es, pues, un lugar que no debe perderse y que puede ser conocido por un precio razonable.

Con impresionantes vistas de la montaña, sólo la disfrutaran plenamente los esquiadores ya iniciados y/o listos para enfrentar pequeños - o grandes – desafíos.

Sin embargo, para muchos de los foreros que no les gusta repetir pistas (como los de "A Saco Team", jeje) se quedará corta para una semana.

Desafortunadamente, no hay forfait "regional" sólo una extensión de un día a la estación de Obergurgl - Hochgurgl, 110 km, esta última que puede justificar plenamente dos días. La solución a estos siempre sera recurrir á otras estaciones en aquella la zona del Tirol


Artículos relacionados:


6 Comentarios Escribe tu comentario

  • #1
    Fecha comentario:
    03/01/2010 17:27
    #1
    Rui,
    Parabéns pela excelente reportagem. Pena a costela partida, espero que recuperes rápidament.

    karma del mensaje: 0 - Votos positivos: 0 - Votos negativos: 0

    • Gracias!
  • #2
    Fecha comentario:
    03/01/2010 19:58
    #2
    Óptima reportagem Rui, ainda bem que tiveste umas boas férias. Apesar de Solden não ser o tipo de estância que prefiro, acho que alguma vez terei que ir na altura da páscoa, mas se calahr prefiro ficar em Obergurgl e ir um ou dois dias a Solden.

    karma del mensaje: 0 - Votos positivos: 0 - Votos negativos: 0

    • Gracias!
  • #3
    Fecha comentario:
    03/01/2010 23:10
    #3
    Obrigado
    Uma coisa que queria escrever e não escrevi, é que fiquei com a impressão que a melhor época para Solden será o final do Inverno.
    As zonas de sombra já estarão mais reduzidas e a estação mais atractiva.
    A altura das montanhas com sol baixo é uma dificuldade acrescida
    :-)
    Eu tambem fui um dia a Obergurgl mas a reportagem já estava muito extensa, aí é que as vistas são admiraveis mesmo, de cortar a respiração, é de lá a foto no interior do restaurante
    Abraço
    Rui

    karma del mensaje: 0 - Votos positivos: 0 - Votos negativos: 0

    • Gracias!
  • #4
    Fecha comentario:
    05/01/2010 08:31
    #4
    Ayyyy.... hace sólo 3 semanas que estuvimos allí y ya quiero volver. Sólo una puntualización, a mí Sölden sí que me parece una estación bastante extensa. 147 kms que dan para muuuuuucho y pistas que no me importa repetir un par o tres veces cada una!

    karma del mensaje: 0 - Votos positivos: 0 - Votos negativos: 0

    • Gracias!
  • #5
    Fecha comentario:
    05/01/2010 13:17
    #5
    Si Vladd seguro que sí!
    Pero conoces a Ricardete e a esos del "A Saco Team"? Esos son papadomínios profissionales :-) Menos de 600km se les hace corto :-)
    A ese tipo de esquiadores me refería si :-)
    Saludos

    karma del mensaje: 0 - Votos positivos: 0 - Votos negativos: 0

    • Gracias!
  • #6
    Fecha comentario:
    08/01/2010 11:28
    #6
    ¡Muy chulo tu reportaje, RuiM! Gracias por compartirlo con nosotros :-)

    karma del mensaje: 0 - Votos positivos: 0 - Votos negativos: 0

    • Gracias!

Escribe tu comentario





 

Si este mensaje tiene un solo insulto, no te molestes en enviarlo, porque será eliminado.
AVISO: La IP de los usuarios queda registrada

Los comentarios aquí publicados no reflejan de ningún modo la opinión de nevasport.com. Esta web se reserva el derecho a eliminar los mensajes que no considere apropiados para este contenido. AVISO: La IP de los usuarios queda registrada, cualquier comentario ofensivo será eliminado sin previo aviso.



Lo más leído: