«Temos que seguir o caminho da qualificação do concelho pela parte do desporto e lazer» porque a atracção de investimentos na área do turismo, «tem que ser feita à custa destes equipamentos. Sem isso nós não conseguimos descolar», referiu.
O autarca considera que foi «marcada» uma data importante, mas «assumimos responsabilidades maiores» porque «alguns dos caminhos que nós podemos percorrer para ajudar a financiar esta obra passa pela criação de uma empresa com capitais público-privados».
Os contactos já estão estabelecidos com o Fundo de Turismo e até com o próprio governo, mas com esta aprovação a Câmara vai «delinear uma estratégia». O objectivo é apresentar aos empresários, sobretudo aos desta área, de que o contributo deles também é importante.
«Nada se consegue se não houver uma participação de todos, mas é um momento de viragem na construção de um modelo de desenvolvimento e de afirmação mais sólido do que aquele que nós tido ao longo dos anos». Adiantou ainda que «há sinais de que o concelho está em viragem, mesmo no meio desta dificuldade».
Confrontado se a obra só será construída se for estabelecida uma parceria público-privada, adiantou que vai avançar em termos da concepção do projecto, estando a Câmara a negociar os terrenos, mas «se for constituída uma empresa privada, no qual a Câmara entra, entra já com aquilo que tem feito e se vier a ter os terrenos entra com esse capital».
O autarca entende que uma parceria público-privada «é o caminho mais seguro».
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