La primera vez que fui a los Alpes para esquiar fue en 1997. En los últimos 10 años he ido con regularidad, gracias a la bajada de los precios de los vuelos, y eso me ha permitido conocer algunas decenas de estaciones alpinas.
Pero, sin ningún motivo específico, nunca había esquiado en Francia, ni siquiera en los Pirineos, y había llegado el momento de arreglar eso, ya que es bien sabido que Francia tiene algunas de las mejores estaciones del mundo.
A finales de febrero surgió la oportunidad y la primera estación que conocí en Francia fue Courchevel.
El acceso a pistas fue por Courchevel 1300/La Praz. Subimos hasta Chenus, desde ahí bajamos a 1850 y subimos de nuevo hasta Vizelle, bajamos la pista Combe Saulire, espectacular, cogimos el teleférico hasta el punto más alto de la estación, Saulire a mas de 2.700m, bajamos la pista Creux para subir hasta Chamrossa, nos fuimos al punto más oriental en Signal, volvimos a Vizelle para bajar la negra Suisses y llegamos al “altipuerto”.
Teníamos intención de comer allí, pero era tan caro que nos fuimos a la cota 1850, donde comimos (y aún así no fue barato).
A partir de ahí no tengo fotos ya que la cámara dejó de funcionar.
Después de comer, volvimos a Chenus y desde ahí al Col de la Loze, el límite de la estación y por donde se accede a las pistas de Méribel y al resto de Les 3 Vallées. Bajamos la negra Dous des Lanches, muy buena pista, y seguimos hasta La Tânia: la bajada completa suma un desnivel de 900 m.
Volvimos al Col de la Loze, para tomar un poco de sol y un vino blanco, hasta que bajamos de vuelta a 1300/La Praz, donde terminamos un gran día de esquí.
Courchevel es una excelente estación; en lo que toca a pistas es de las mejores donde he estado. No tiene el encanto de otras estaciones más autenticas, pero tampoco encaja con el estereotipo de las estaciones francesas con edificios altos junto a las pistas, no exageran en eso.
Respecto a los precios, es sin duda una estación cara, los precios en los restaurantes en pistas son prohibitivos, no es fácil comer por menos de 20/25 euros por persona.
Con estos precios y al ser una estación de lujo donde hay bastante ostentación, me parece que los remontes, a pesar de que son suficientes, no están al nivel que la estación quiere tener: no hay una sola silla cubierta para los días de borrasca, no es algo indispensable pero, comparando, una estación de alto nivel en Austria tiene siempre unas cuantas sillas cubiertas y con asientos calefactados.
De todas formas es una estación de gran nivel y, junto con el resto de Les 3 Vallées, que no conocí, es seguramente uno de los mejores dominios esquiables del mundo.
A primeira vez que fui esquiar aos Alpes foi em 1997. Desde então tenho ido regularmente, sobretudo nos últimos 10 anos, graças à descida dos preços dos bilhetes de avião, o que me permitiu conhecer algumas dezenas de estâncias alpinas.
Mas, sem ser por nenhuma razão específica, a verdade é que nunca tinha esquiado em França, nem sequer nos Pirinéus, e era altura de resolver isso, uma vez que é sabido que França tem algumas das melhores estâncias do mundo.
Em finais de Fevereiro surgiu, finalmente a oportunidade e a primeira estância que conheci em França foi Courchevel.
O acesso às pistas foi através de Courchevel 1300/La Praz, subimos até Chenus, daí descemos até 1850 e subimos logo até Vizelle, descemos a pista Combe Saulire, espectacular, apanhámos o teleférico até ao ponto mais alto da estância, Saulire a mais de 2700m, descemos a pista Creux para subir até Chamrossa, daí fomos até ao ponto mais oriental em Signal, daí voltámos a Vizelle para descer a preta Suisses e chegámos ao altiporto.
Aqui pensámos em comer mas era tão caro que fomos até 1850 onde almoçámos, mesmo ai não foi nada barato.
A partir daqui não tenho fotos porque a máquina avariou-se.
Depois do almoço voltámos a Chenus e fomos até ao Col de la Loze, o limite da estância e acesso às pistas de Méribel e ao resto deo 3 Valées, descemos a preta Dous des Lanches, óptima pista, e descemos tudo até La Tânia, a descida completa soma um desnível de 900m.
Voltámos ao Col de la Loze, onde apanhei um pouco de sol enquanto bebia um vinho branco, para de seguida descermos tudo desta vez de volta a 1300/La Praz onde terminámos um grande dia de esqui.
Courchevel é uma excelente estância, em termos de pistas é das melhores onde já estive, não tem o encanto de outras estâncias mais autênticas mas também não corresponde ao estereótipo das estâncias francesas com prédios altos junto às pistas, não há exageros em relação a isso.
Em termos de preços é sem dúvida cara, os preços nos restaurantes nas pistas são proibitivos, não é fácil comer por menos de 20/25 euros por pessoa.
Tendo em conta os preços, o facto de ser uma estância de luxo e com uma boa dose de ostentação penso que os meios mecânicos, apesar de serem suficientes, não estão ao nível que a estância pretende ter, não há uma única cadeira coberta para os dias de mau tempo, não é uma coisa essencial mas para fazer uma comparação, uma estância de topo na Austria tem várias cadeiras cobertas e com assentos acolchoados e aquecidos.
Seja como for é uma estância de grande nível e em conjunto com o resto dos 3 Valées, que não conheci, é com certeza um dos melhores domínios de esqui a nível mundial.
Pero, sin ningún motivo específico, nunca había esquiado en Francia, ni siquiera en los Pirineos, y había llegado el momento de arreglar eso, ya que es bien sabido que Francia tiene algunas de las mejores estaciones del mundo.
A finales de febrero surgió la oportunidad y la primera estación que conocí en Francia fue Courchevel.
El acceso a pistas fue por Courchevel 1300/La Praz. Subimos hasta Chenus, desde ahí bajamos a 1850 y subimos de nuevo hasta Vizelle, bajamos la pista Combe Saulire, espectacular, cogimos el teleférico hasta el punto más alto de la estación, Saulire a mas de 2.700m, bajamos la pista Creux para subir hasta Chamrossa, nos fuimos al punto más oriental en Signal, volvimos a Vizelle para bajar la negra Suisses y llegamos al “altipuerto”.
Teníamos intención de comer allí, pero era tan caro que nos fuimos a la cota 1850, donde comimos (y aún así no fue barato).
A partir de ahí no tengo fotos ya que la cámara dejó de funcionar.
Después de comer, volvimos a Chenus y desde ahí al Col de la Loze, el límite de la estación y por donde se accede a las pistas de Méribel y al resto de Les 3 Vallées. Bajamos la negra Dous des Lanches, muy buena pista, y seguimos hasta La Tânia: la bajada completa suma un desnivel de 900 m.
Volvimos al Col de la Loze, para tomar un poco de sol y un vino blanco, hasta que bajamos de vuelta a 1300/La Praz, donde terminamos un gran día de esquí.
Courchevel es una excelente estación; en lo que toca a pistas es de las mejores donde he estado. No tiene el encanto de otras estaciones más autenticas, pero tampoco encaja con el estereotipo de las estaciones francesas con edificios altos junto a las pistas, no exageran en eso.
Respecto a los precios, es sin duda una estación cara, los precios en los restaurantes en pistas son prohibitivos, no es fácil comer por menos de 20/25 euros por persona.
Con estos precios y al ser una estación de lujo donde hay bastante ostentación, me parece que los remontes, a pesar de que son suficientes, no están al nivel que la estación quiere tener: no hay una sola silla cubierta para los días de borrasca, no es algo indispensable pero, comparando, una estación de alto nivel en Austria tiene siempre unas cuantas sillas cubiertas y con asientos calefactados.
De todas formas es una estación de gran nivel y, junto con el resto de Les 3 Vallées, que no conocí, es seguramente uno de los mejores dominios esquiables del mundo.
A primeira vez que fui esquiar aos Alpes foi em 1997. Desde então tenho ido regularmente, sobretudo nos últimos 10 anos, graças à descida dos preços dos bilhetes de avião, o que me permitiu conhecer algumas dezenas de estâncias alpinas.
Mas, sem ser por nenhuma razão específica, a verdade é que nunca tinha esquiado em França, nem sequer nos Pirinéus, e era altura de resolver isso, uma vez que é sabido que França tem algumas das melhores estâncias do mundo.
Em finais de Fevereiro surgiu, finalmente a oportunidade e a primeira estância que conheci em França foi Courchevel.
O acesso às pistas foi através de Courchevel 1300/La Praz, subimos até Chenus, daí descemos até 1850 e subimos logo até Vizelle, descemos a pista Combe Saulire, espectacular, apanhámos o teleférico até ao ponto mais alto da estância, Saulire a mais de 2700m, descemos a pista Creux para subir até Chamrossa, daí fomos até ao ponto mais oriental em Signal, daí voltámos a Vizelle para descer a preta Suisses e chegámos ao altiporto.
Aqui pensámos em comer mas era tão caro que fomos até 1850 onde almoçámos, mesmo ai não foi nada barato.
A partir daqui não tenho fotos porque a máquina avariou-se.
Depois do almoço voltámos a Chenus e fomos até ao Col de la Loze, o limite da estância e acesso às pistas de Méribel e ao resto deo 3 Valées, descemos a preta Dous des Lanches, óptima pista, e descemos tudo até La Tânia, a descida completa soma um desnível de 900m.
Voltámos ao Col de la Loze, onde apanhei um pouco de sol enquanto bebia um vinho branco, para de seguida descermos tudo desta vez de volta a 1300/La Praz onde terminámos um grande dia de esqui.
Courchevel é uma excelente estância, em termos de pistas é das melhores onde já estive, não tem o encanto de outras estâncias mais autênticas mas também não corresponde ao estereótipo das estâncias francesas com prédios altos junto às pistas, não há exageros em relação a isso.
Em termos de preços é sem dúvida cara, os preços nos restaurantes nas pistas são proibitivos, não é fácil comer por menos de 20/25 euros por pessoa.
Tendo em conta os preços, o facto de ser uma estância de luxo e com uma boa dose de ostentação penso que os meios mecânicos, apesar de serem suficientes, não estão ao nível que a estância pretende ter, não há uma única cadeira coberta para os dias de mau tempo, não é uma coisa essencial mas para fazer uma comparação, uma estância de topo na Austria tem várias cadeiras cobertas e com assentos acolchoados e aquecidos.
Seja como for é uma estância de grande nível e em conjunto com o resto dos 3 Valées, que não conheci, é com certeza um dos melhores domínios de esqui a nível mundial.
